Os Segredos da Aldeia da Meia Lua

A aventura começa com os quatro – o Gabriel, o Luís, o Zé e o Toino – a fazerem a viagem até à vila para conhecerem a EB23 que vão frequentar, felizmente todos na mesma turma, o 5ºC.

No dia da apresentação, conhecem o DT e professor de EVT, José Alverto H. Ribeiro, mais conhecido por Beto, meio cigano e arquiteto.

Na escola, todos os professores têm alcunhas; Gipsy Indian (acompanhou o Beto desde a faculdade); a Bruxa Sabichona, professora de Português e de Estudo, dirige o Gabinete do Apoio ao Aluno e não só, pelo que também é conhecida por Bruxa Sabichona/ Bruxa Psicóloga. A Miss Cup, o Sapinho, o Franguinho, a Miss Pílulas…

Tal como nos segredos da 1ª aventura, os quatro vão envolver-se nos segredos da Aldeia da Meia Lua, onde todos aparentam ser o que não são. A aldeia foi refúgio e alemães e de judeus durante a 2ª Guerra Mundial.

Um professor, o Untuoso, vai ser o rastilho para tudo incendiar. É preso mas consegue fugir.

Mais uma vez a 2ª GM gera situações de perigo que os quatro descobrem.

O renascimento do neonazismo surge em força na aldeia, onde se encontraram arcas com bens de judeus na 1ª aventura, em casa da Isabel, a herdeira da Casa Abandonada.

Todos acabam por estar enredados, de uma forma ou de outra, nos mistérios que existem na aldeia.

Como e porque é que o Luís é quase raptado na Festa de Natal da escola e acaba raptado no fim?

Qual será o desfecho?

Qual é o papel do Ti Jaquim no enredo? E a tribo dos ciganos?

E porque é que a Ana Luísa, a Isabel, o Beto, O Ti Jaquim e o próprio Manolo Hernandez, chefe da tribo e pai adotivo do Beto, são alvos a abater?

AH! Há um conto maravilhoso encaixado sobre o nome da aldeia: “A Aldeia da Meia Lua”.

Gostas de mistérios? Então, tens de ler o livro.

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Opinião de Teresa Dangerfield

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