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sexta-feira, 15 de julho de 2022
sexta-feira, 15 de julho de 2022
A formiga afadigada
Labutava arduamente
Dizia a história que trabalhava
Incansável do nascer ao pôr do dia.
Cansada de tanto labor
Resolveu descansar.
Estava tanto calor!
Mas teve insónia.
O sono fugiu e não o perseguiu.
Pôs-se a pensar...
Mais lhe valia o trabalho
Para o tempo ocupar.
Sempre o celeiro enchia
Para a dura invernia.
De noite caíra orvalho
Mas o sol já aquecia.
Prometia ser quente o dia.
E suada estourada
Escavou procurou arrecadou
Ao som melodioso de uma toada
Que o ritmo marcava.
E, quando a noite caiu,
O celeiro abarrotava.
Bateram à porta.
Era a cigarra esfomeada.
Deu-lhe alimento...
Ajudou-a, não custou nada.
Deu-lhe guarida
E ajudou-a na vida.
Ela mostrara-lhe que podia
Trabalhar com alegria.
Maria Teresa Portal Oliveira
A ALQUIMIA DAS PALAVRAS
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