A Cigarra e a Formiga

(conto em verso)

A Cigarra e a Formiga

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sexta-feira, 15 de julho de 2022

sexta-feira, 15 de julho de 2022


A formiga afadigada

Labutava arduamente

Dizia a história que trabalhava

Incansável do nascer ao pôr do dia.

Cansada de tanto labor

Resolveu descansar.

Estava tanto calor!

Mas teve insónia.

O sono fugiu e não o perseguiu.

Pôs-se a pensar...

Mais lhe valia o trabalho

Para o tempo ocupar.

Sempre o celeiro enchia

Para a dura invernia.

De noite caíra orvalho

Mas o sol já aquecia.

Prometia ser quente o dia.

E suada estourada

Escavou procurou arrecadou

Ao som melodioso de uma toada

Que o ritmo marcava.

E, quando a noite caiu,

O celeiro abarrotava.

Bateram à porta.

Era a cigarra esfomeada.

Deu-lhe alimento...

Ajudou-a, não custou nada.

Deu-lhe guarida

E ajudou-a na vida.

Ela mostrara-lhe que podia

Trabalhar com alegria.

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