Coletâneas Caneta de Estilo

Escritas no Feminino II

Escritas no Feminino II

Renascimento

de Maria Teresa Portal Oliveira

Kaysak observava incrédulo a enorme destruição do vale.

Era Guardião do Universo, recentemente chegado do planeta Kapa de uma galáxia distante.

Observava com um sentimento indefinido os braços do castanheiro, erguidos ao alto, despidos, numa súplica que ninguém escutava … Seria capaz de relembrar?

 

Mergulhou o seu ser resplandecente na seiva praticamente inexistente da árvore secular e observou as recordações…

Que beleza! Que maravilhoso tinha sido aquele lugar, onde apenas era visível a destruição de qualquer forma de vida.

Tinha sido uma sementinha isolada lançada para o alto do mundo. No bico de uma ave, nos braços do vento Norte que soprara violento, há uns tempos, no vale onde vivia?

A escuridão rodeava-a e assustava-a. O pedido de ajuda do seu choro descontrolado foi ouvido pelo silêncio mudo e quedo.

Os dias foram-se escoando e ela sofrendo modificações até se aperceber de uma ligeira claridade. Chamava-a e dizia: “Anda! Força! Upa! Upa!” A recompensa foi um friozinho delicioso na pontinha fugida daquela prisão escura.

Despertei a vossa curiosidade? Podem ler o conto completo aqui.

Disponível para Compra:

Renascimento

de Maria Teresa Portal Oliveira

Kaysak observava incrédulo a enorme destruição do vale.

Era Guardião do Universo, recentemente chegado do planeta Kapa de uma galáxia distante.

Observava com um sentimento indefinido os braços do castanheiro, erguidos ao alto, despidos, numa súplica que ninguém escutava … Seria capaz de relembrar?

 

Mergulhou o seu ser resplandecente na seiva praticamente inexistente da árvore secular e observou as recordações…

Que beleza! Que maravilhoso tinha sido aquele lugar, onde apenas era visível a destruição de qualquer forma de vida.

Tinha sido uma sementinha isolada lançada para o alto do mundo. No bico de uma ave, nos braços do vento Norte que soprara violento, há uns tempos, no vale onde vivia?

A escuridão rodeava-a e assustava-a. O pedido de ajuda do seu choro descontrolado foi ouvido pelo silêncio mudo e quedo.

Os dias foram-se escoando e ela sofrendo modificações até se aperceber de uma ligeira claridade. Chamava-a e dizia: “Anda! Força! Upa! Upa!” A recompensa foi um friozinho delicioso na pontinha fugida daquela prisão escura.

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A Alquimia das Palavras

Maria Teresa Portal Oliveira

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