Só uma Portuense para descobrir o Porto
de Maria Teresa Portal Oliveira
A descer para o aeroporto de Sá Carneiro, a vista da cidade é impressionante. Qual cascata de S. João, as cores garridas das casas ribeirinhas sobressaem na encosta da solenidade austera que mostra as suas fachadas e ruas de granito, embelezadas pelos azulejos, uma das características portuguesas e que abundam na fachada dos monumentos históricos, nas suas múltiplas igrejas ou dentro dos edifícios, como na Estação de S. Bento, um dos ex-libris da cidade. Os azulejos são parte da identidade do Porto. Essa arte, trazida pelos mouros, aperfeiçoada pelos portugueses ao longo dos séculos, simboliza a ligação entre o passado e o presente.
O granito, pedra dura mostra o caráter das suas gentes. A Ponte Dom Luís I, por exemplo, é uma obra-prima da engenharia, projetada por um discípulo de Eiffel, que conecta as duas margens do Douro de forma imponente e elegante.
Em 1415, reinava D. João I, a cidade ajudara a construir uma armada, doando todos os bens alimentares ao Infante, ficando com as miudezas. Assim se originou o prato regional tripas à moda do Porto e o nome «Tripeiros», como somos conhecidos. Não foi por acaso que D . João I escolheu a cidade para o seu casamento e para o nascimento de D. Henrique, o navegador, um portuense ilustre.
Interessado(a)? Podes ler o conto completo aqui.
A Magia Vibrante de Lisboa
de Maria Teresa Portal Oliveira
Aquela viagem a Lisboa embrulhou-me numa rabanada acolhedora carregada de nostalgia. Cada segundo vivido naquela cidade única, cheia de mistérios, permanecia viva na memória, como se o tempo se negasse a avançar para me envolver, repetidamente, nas suas belezas e tradições.
Comecei a minha jornada no Cais do Sodré, um lugar que palpita com a energia ondulante do Tejo e, à noite, nas Docas com a barulheira infernal da música metálica e dos jovens já bêbados, na sua maioria.
Caminhei pelas margens do rio a ouvir o som das ondas marítimas, patrióticas.
Tinha combinado encontrar-me com o Luís, exatamente nesse local, durante o dia. Tínhamos namorado na faculdade e, de origens diferentes, cada um seguira o seu caminho. Íamos agora pôr um ponto final naquele vai, não vai.
Interessado(a)? Podes ler o conto completo aqui.
Mãe Bendita
de Maria Teresa Portal Oliveira
“Bendita seja a mãe que me gerou!”
O dom da maternidade ganhou
Depressa o bebé gatinhou
Criou asas e para longe voou.
Dias e noites me embalou
O seu eu esqueceu, abandonou
Sempre me acompanhou
E os escolhos do caminho afastou.
Ah! Mãe, és única, insubstituível
Foste a única mulher que me beijou
Sem interesse, sempre com magia
Foste o meu esteio infalível
O apoio que nunca me faltou
E me ensinou a beleza da fantasia.
Mãe Bendita
de Maria Teresa Portal Oliveira
“Bendita seja a mãe que me gerou!”
O dom da maternidade ganhou
Depressa o bebé gatinhou
Criou asas e para longe voou.
Dias e noites me embalou
O seu eu esqueceu, abandonou
Sempre me acompanhou
E os escolhos do caminho afastou.
Ah! Mãe, és única, insubstituível
Foste a única mulher que me beijou
Sem interesse, sempre com magia
Foste o meu esteio infalível
O apoio que nunca me faltou
E me ensinou a beleza da fantasia.
Ao meu Amor Cúmplice
de Maria Teresa Portal Oliveira
Na noite de luar, cúmplice, a lua brilha
Teus olhos são estrelas, o meu guia
Teus sorrisos, pequenos sóis, alegram a vida
O meu coração chama-te a cada batida.
O teu perfume valsa na brisa, envolve-me num abraço
Leva-me para o teu lado, nem sei o que faço
As flore coloridas do amor dançam em ti e em mim
Crescem nos nossos corações , fazem o nosso jardim
Ouço as tuas palavras, versos que se soltam
Rios serenos que seduzem e encantam
Os teus dedos com amor me tocam
E suaves para ti me conduzem
Se houver tempestade, algum dia,
Teus braços serão o porto para me abrigar
Juntos, enfrentaremos com porfia
As ondas alterosas de qualquer mar
Ao meu Amor Cúmplice
de Maria Teresa Portal Oliveira
Na noite de luar, cúmplice, a lua brilha
Teus olhos são estrelas, o meu guia
Teus sorrisos, pequenos sóis, alegram a vida
O meu coração chama-te a cada batida.
O teu perfume valsa na brisa, envolve-me num abraço
Leva-me para o teu lado, nem sei o que faço
As flore coloridas do amor dançam em ti e em mim
Crescem nos nossos corações , fazem o nosso jardim
Ouço as tuas palavras, versos que se soltam
Rios serenos que seduzem e encantam
Os teus dedos com amor me tocam
E suaves para ti me conduzem
Se houver tempestade, algum dia,
Teus braços serão o porto para me abrigar
Juntos, enfrentaremos com porfia
As ondas alterosas de qualquer mar
A Alquimia das Palavras
Maria Teresa Portal Oliveira
Links Rápidos
Siga-me
Newsletter
Receberás notícias minhas regularmente!
© 2021 | Maria Teresa Portal Oliveira
© 2021 | Maria Teresa Portal Oliveira I Política de Privacidade | Termos & Condições