David Williams Teixeira e Ana Luísa de Vasconcelos encontram-se num dia tempestuoso, em Mindelo, onde ambos têm apartamentos. Ele é anglo-lusófono, divorciado e arquiteto da Williams & Sousa com escritórios no Porto e em Londres. Ela é professora, divorciada e mora em Viana do Castelo para onde foi viver quando casou. Ambos vivem dois dias de paixão desenfreada no apartamento dele, após o que ela foge, deixando-o destroçado.
David Williams Teixeira e Ana Luísa de Vasconcelos encontram-se num dia tempestuoso, em Mindelo, onde ambos têm apartamentos. Ele é anglo-lusófono, divorciado e arquiteto da Williams & Sousa com escritórios no Porto e em Londres. Ela é professora, divorciada e mora em Viana do Castelo para onde foi viver quando casou. Ambos vivem dois dias de paixão desenfreada no apartamento dele, após o que ela foge, deixando-o destroçado.
Henrique de Sousa, seu sócio e detetive nas horas vagas, cruza-se com Ana numa receção de apresentação do projeto “Arquitetura, Urbanismo e Educação” em que vão estar envolvidos, sendo a escola dela a primeira a ser envolvida como fica a saber na reunião com os Serviços Regionais de Educação onde reencontra David. Em Mindelo, discutem e acabam por ter uma recaída.
Cinco meses depois, Ana é confrontada com uma gravidez e vai a Cambridge mostrar-lhe a sua maldita esterilidade idiopática. A diferença etária era o problema que a impedia de aceitar o seu amor, mas tem de dar um pai ao filho/filha e aceita viver com ele, casando apenas dez anos depois.
Para o desenrolar do romance é importante a intervenção de Henrique de Sousa, o seu sócio; da mãe Jane Williams; do pai Teixeira (professor em Cambridge que divide as mulheres em Janes, não Janes e as outras); da filha Ana Rosa e do mordomo James. 25 anos depois festejam-se as Bodas de Prata de Henrique e Ana Rosa.
Passam-se mais uns anos. Com 82 anos, Ana Luísa vive com o mordomo. Antes das novas tecnologias se imporem, um acidente roubou-lhe David, um pintor de nomeada como a mãe, e ela é uma escritora de literatura infantojuvenil que adora e uma romancista L. Williams que a faz sofrer, sofrimento que só os braços de David apaziguavam.
Agora vive com os seus retratos, a sua escrita e uma Terra a entrar no caos.
Henrique de Sousa, seu sócio e detetive nas horas vagas, cruza-se com Ana numa receção de apresentação do projeto “Arquitetura, Urbanismo e Educação” em que vão estar envolvidos, sendo a escola dela a primeira a ser envolvida como fica a saber na reunião com os Serviços Regionais de Educação onde reencontra David. Em Mindelo, discutem e acabam por ter uma recaída.
Cinco meses depois, Ana é confrontada com uma gravidez e vai a Cambridge mostrar-lhe a sua maldita esterilidade idiopática. A diferença etária era o problema que a impedia de aceitar o seu amor, mas tem de dar um pai ao filho/filha e aceita viver com ele, casando apenas dez anos depois.
Para o desenrolar do romance é importante a intervenção de Henrique de Sousa, o seu sócio; da mãe Jane Williams; do pai Teixeira (professor em Cambridge que divide as mulheres em Janes, não Janes e as outras); da filha Ana Rosa e do mordomo James. 25 anos depois festejam-se as Bodas de Prata de Henrique e Ana Rosa.
Passam-se mais uns anos. Com 82 anos, Ana Luísa vive com o mordomo. Antes das novas tecnologias se imporem, um acidente roubou-lhe David, um pintor de nomeada como a mãe, e ela é uma escritora de literatura infantojuvenil que adora e uma romancista L. Williams que a faz sofrer, sofrimento que só os braços de David apaziguavam.
Agora vive com os seus retratos, a sua escrita e uma Terra a entrar no caos.
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A Alquimia das Palavras
Maria Teresa Portal Oliveira
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