Parafraseando o poema de Charles Chaplin -«Quando me amei»

Quando me amei de verdade, foi quando comecei a ter pena de mim,  comecei a escorregar para o pessimismo. Eu sou eu, gosto de mim como sou. Não tenho de mudar, apenas amar.

Isso chama-se AUTOESTIMA.

Quando me amei de verdade, vi que os sentimentos e emoções negativos que, por vezes experimento, vão contra os meus desejos que não interessam a mais ninguém, apenas a mim.

Isso chama-se AUTENTICIDADE.

Quano me amei de verdade, deixei de querer que as coisas andassem segundo a minha vnntade. Elas acontecem e pronto. Tudo isso contribui para a construção do meu eu.

Isso chama-se AMADURECIMENTO.

Quando me amei de verdade, percebi que as pessoas são indivíduos com a sua personalidade, os seus quereres, a sua vontade. Podem estar erradas. Acabarão por descobir.

Isso chama-se RESPEITO.

Quando me amei de verdade, comecei a evitar e a afastar tudo quanto me atrai para a negatividade: coisas ou pessoas.

Isso chama-se AMOR PRÓPRIO.

Quado me amei de verdade, deixi de fazer gandes planos, de viver o dia a dia, fazendo o que gosto, quando gosto, quando quero e ao meu ritmo.

Isso chama-se SIMPLICIDADE.

Quando me amei de verdade, deixei de pensar que tenho sempre razão. Talvez isso me faça errar menos vezes.

Isso chama-se HUMILDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de olhar para o passado e de me preocuar com o futuro. O que tiver de ser, será. Hoje, vivo um dia de cada vez. (ou vou tentar)

Isso chama-se PLENITUDE.

Quando me amei de verdade, deixei que a minha mente comandasse e não fosse o coração que comandasse a minha vida.

Isso chama-se SABER VIVER.

Tenho de aprender a questionar-me.

Do caos nasce a luz.