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quinta-feira, 7 de agosto de 2025
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
O garanhão relinchou ao amanhecer. O pelo preto brilhante refletia os primeiros raios de sol. Criado na fazenda, filho de Trovão e Beleza, permanecia selvagem, indomável. Não obedecia a ordens e não se deixava domar, muito menos pôr um selim.
Se o Zé tivesse ficado na fazenda, tinha-o conseguido domar. Mas tinha ido estudar para a cidade, para um importante colégio interno, que entrava em provas de equitação.
Um dia saltou o cercado e galopou pelos campos cultivados e desapareceu no horizonte dourado.
O homem observou de longe. Sentiu uma mistura de orgulho e de saudade.
Sabia que aquele animal era uma alma indomável, pronta para viver livre nas montanhas.
Desde então, o seu espírito vive nas histórias contadas à noite, no coração de quem acredita na liberdade de um animal selvagem.
Estes animais não nasceram para serem aprisionados e Relâmpago forneceu mais histórias do que as que contavam.
Com efeito, tinha entrado no recinto de um circo e tinha libertado todos os animais.
A tinta corria nos jornais, mas ninguém o apanhava. Tal como o nome, desaparecia aqui para aparecer acolá.
Que aconteceu?
Não sei. Não queres tu pôr um fim à história?
A folhinha perdida
Maria Teresa Portal Oliveira
A ALQUIMIA DAS PALAVRAS
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